quarta-feira, 18 de junho de 2008
FOI PARAR ONDE MESMO???
Primeiros Projetos
São as Águas de Março, Abril e Maio
obt
sexta-feira, 11 de abril de 2008
De que se trata o “Rastilho de Pólvora”?
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Chega de Velhos Problemas
O Novo Porta Voz
Interpelados por alunos desinformados e opositores, o primeiro grêmio estudantil do Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA UESA) vem sendo crucificado por uns e absolvido por outros. O projeto de montar um grêmio na unidade de Santo Amaro que pudesse responder de forma organizada e formalizada pelos alunos em prol dos interesses dos mesmos vinha sendo cogitado por alguns pioneiros desde o princípio do segundo semestre de 2007. Todo o deslumbramento desses mesmos sonhadores começou no dia 25 de setembro de 2006, quando, numa inauguração apoteótica de uma instituição que prometia um novo mundo, jorrava promessas mirabolantes e em curto prazo. Entre as promessas desta aula inaugural, na qual, se encontrava a diretora geral Aurina Santana, alguns professores e o sempre presente, prefeito João Melo, que em todos os quesitos assinou em baixo, falou-se de laboratórios com equipamentos de última geração, piscina semi-olímpica, quadra de esportes e um auditório com dimensões teatrais. A desconfiança dos alunos até então era nula, pois estava tudo no início e não se pode cobrar tanto de uma instituição que está se “estruturando”. Foi dado início ao primeiro semestre com pouquíssimos professores e condições precárias, entre as quais: cadeiras doadas pela prefeitura, inexistência de laboratórios e biblioteca, carga horária e disciplinas excessivas por falta de planejamento, etc. Junto com a esperança de dias melhores, a falta de estruturação, falta de planejamento e organização por parte da instituição, sempre acompanhava os alunos que nas raras oportunidades em que via a diretora geral, eram informados que todo o problema estava nas licitações e pregões eletrônicos, coisa que a maioria dos alunos desconhecem, por se tratar de um processo burocrático de compra do governo Federal.
Com mais professores e alunos, o segundo semestre continuava encharcando os novos e veteranos alunos com teorias e não havia nenhuma perspectiva em relação a laboratórios e aulas práticas. Medidas foram tomadas por alunos do segundo período, como a carta enviada ao presidente da República através do Ministro da Cultura, obtendo-se com isso, uma imediata resposta. O projeto do grêmio estudantil, por sua vez, já estava sendo amadurecido no tema de algumas reuniões dos alunos, mas a possibilidade de sua instauração só existia no início do terceiro semestre por questões de tempo. O mesmo foi iniciado com os olhos intolerantes dos alunos do terceiro período que no seu quarto dia letivo perceberam a necessidade de chamar os outros alunos à uma paralisação geral, adiando um pouco mais a retomada e concretização do grêmio. A paralisação, que mais tarde tomaria corpo de greve, uniu discentes dos cursos de eletromecânica e tecnologia da informação dos três períodos e turnos numa tomada quase 1que unânime visando uma explicação dos gestores.
A diretoria, que até então se mostrava ausente, passou assiduamente a buscar negociações da CDP (Comissão Discente de Paralisação), que nascia em meio aos alunos que tomaram a dianteira do novo movimento, numa postura contra os gestores e, agora alunos que, por ignorância e exibicionismo traía vez por outra a maior revolução estudantil na história da cidade. Em meio a aliados, traidores e pelegos, a greve seguia impassível às propostas indecorosas da direção e o projeto do grêmio estudantil foi retomado dentro das regras que reza o estatuto do mesmo. A proposta da CDP era sair das salas de aulas, porém não deixar de freqüentar a escola. Levando isso em conta, foram realizadas as reuniões dos líderes de turmas, adaptado o estatuto às condições da escola, definida a comissão eleitoral e abertas as inscrições das chapas. Não havendo o interesse de outras chapas, senão a chapa “
Em 19 de dezembro de